quinta-feira, 9 de junho de 2011


S.O.S.   PLANETA TERRA EM PERIGO

Realizado por:
Fábio Vital
João Peralta
João Matos
planeta TERRA EM PERIGO!!!

Realizado por:
Fábio Vital
João Batalha
João Matos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Meio Ambiente ( Eucaliptocultura )

Efeito de Estufa e Mudanças Climáticas

A Terra absorve a radiação solar, principalmente na superfície. Essa energia é então redistribuída pela circulação atmosférica e oceânica e radiada para o espaço em comprimentos de onda mais longos (radiação "terrestre" ou "infravermelha"). Em média, para a Terra como um todo, a energia solar recebida é equilibrada pela radiação terrestre devolvida. Qualquer fator que altere a radiação recebida do sol ou enviada de volta para o espaço, ou que altere a redistribuição da energia dentro da atmosfera e entre a atmosfera, a terra e os oceanos pode afetar o clima. Uma mudança na energia disponível para o sistema global Terra/atmosfera é denominada um forçamento radiativo.

Os aumentos das concentrações de Gases de Efeito Estufa-GEE reduzirão a eficiência com que a Terra se resfria. Uma maior parte da radiação terrestre da superfície é absorvida pela atmosfera e emitida em altitudes mais elevadas e temperaturas mais frias. Isso resulta em um forçamento radiativo positivo que tende a aquecer a baixa atmosfera e a superfície. Essa é a intensificação do efeito estufa - a intensificação de um efeito que vem atuando na atmosfera da Terra há bilhões de anos devido aos gases de efeito estufa que ocorrem naturalmente: vapor d'água, dióxido de carbono, ozônio, metano e óxido nitroso. O total do aquecimento depende da magnitude do aumento da concentração de cada gás de efeito estufa, as propriedades radiativas dos gases envolvidos e as concentrações de outros Gases de Efeito Estufa já presentes na atmosfera.

Esta troca de energia entre a superfície e a atmosfera mantém as atuais condições que proporcionam uma temperatura média global, próxima à superfície, de 14oC. A não existência do efeito estufa natural acarretaria uma temperatura média próxima à superfície de -19oC, representando 33oC a menos do que a média da temperatura observada. O efeito estufa natural é parte do balanço de energia da Terra,

Qualquer mudança no balanço radiativo da Terra tenderá a alterar as temperaturas atmosféricas e oceânicas e os correspondentes padrões de circulação e tempo. Será acompanhada por mudanças no ciclo hidrológico (por exemplo, alterações na distribuição das nuvens ou mudanças nos regimes de precipitação e evaporação), que podem intensificar processos de desertificação e inundações, provocam perdas de produtividade agrícola e de áreas agricultáveis. Pode também tornar mais intensos fenômenos extremos tais como furacões, tufões, ciclones e tempestades tropicais.

Qualquer mudança induzida pelo homem no clima será sobreposta às variações climáticas naturais que são causadas pela variabilidade da intensidade solar e as erupções vulcânicas. As atividades antrópicas, em particular a queima de combustíveis fósseis, mas também a mudança no uso da terra e, em menor grau, a produção de cimento, promovem o aumento dos GEE ou dos aerossóis de sulfato emitidos pela queima de combustíveis fósseis contendo enxofre, que provocam um pequeno esfriamento.

O aquecimento observado nos últimos 50 anos é em grande parte devido à emissão antrópica de GEE. A média de temperatura da superfície da Terra começou a crescer desde 1861, se comparada aos últimos mil anos. O aquecimento da superfície ocorrido no século 20 foi de 0,6+/- 0,2 em relação à média dos últimos mil anos.

As previsões do Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC, 2001, são a de um aumento da média global da temperatura entre 1,4 a 5,8 0C e a de um aumento no nível dos mares causado pela expansão térmica dos oceanos e o derretimento das calotas polares. A previsão é de uma elevação dos mares entre 0,09 e 0,88 metros, para os próximos 100 anos (até 2100).
Ecologia - O Brasil já é o quarto maior emissor mundial de gases de efeito estufa, principalmente em função do desmatamento e das queimadas<br>Foto: Greenpeace/Araquém Alcântara
O Brasil já é o quarto maior emissor mundial de gases de efeito estufa, principalmente em função do desmatamento e das queimadas
Foto: Greenpeace/Araquém Alcântara
Trabalho Realizado por: 
João Serra 
João Ferreira
Pedro Simões
Roberto 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

energia geotermica (ines fretias; tiago duarte; frederico rebelo)

Noticia 1: Marsh anuncia nova prática global de energia


Marsh anuncia a formação de uma nova Prática Global de Energia para melhorar o atendimento a seus clientes no gerenciamento dos riscos associados a projetos de infraestrutura em países emergentes e desenvolvidos.
O executivo Philippe Du Four, líder do setor de energia da prática de infraestrutura da Marsh na Ásia, foi nomeado para a posição adicional de presidente da nova prática. Nesta função, Du Four será responsável pela execução das estratégias de posicionamento de consultoria de risco e de seguros para os clientes de energia à medida que se envolvam em projetos de energia em todo o mundo.

"O setor elétrico está passando por uma grande mudança, crescimento e expansão, tanto em mercados desenvolvidos como nos emergentes. Quer se trate de desafios associados à depreciação dos equipamentos, tecnologia avançada, energia nuclear ou renováveis como a solar e a geotérmica, as empresas de energia enfrentam uma série de riscos crescentes?, disse Du Four. "Usando a abordagem de uma prática única, a Marsh estará em uma melhor posição para fornecer as melhores soluções aos seus clientes e também aos países em desenvolvimento, que estão buscando trazer uma melhor qualidade de vida a seus cidadãos", completou.


Informação 1: Energia geortemica


Energia geotérmica ou energia geotermal é a energia obtida a partir do calor proveniente da Terra, mais precisamente do seu interior. Devido a necessidade de se obter energia elétrica de uma maneira mais limpa e em quantidades cada vez maiores, foi desenvolvido um modo de aproveitar esse calor para a geração de eletricidade. Hoje a grande parte da energia elétrica provém da queima de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão mineral, porém, esses métodos são muito poluentes.
A primeira tentativa de gerar eletricidade de fontes geotérmicas se deu em 1904 em Larderello na região da Toscana, na Itália. Contudo, esforços para produzir uma máquina para aproveitar tais fontes foram mal sucedidos pois as máquinas utilizadas sofreram destruição devido a presença de substâncias químicas contidas no vapor. Já em 1913, uma estação de 250 kW foi produzida com sucesso e por volta da Segunda Guerra Mundial 100 MW estavam sendo produzidos, mas a usina foi destruída na Guerra.
Por volta de 1970, um campo de gêiseres na Califórnia estava produzindo 500 MW de eletricidade. A exploração desse campo foi dramática, pois em 1960 somente 12 MW eram produzidos e em 1963 somente 25 MW. México, Japão, Filipinas, Quénia e Islândia também têm expandido a produção de eletricidade por meio geotérmico.

Vantagens e Desvantagens


Aproximadamente todos os fluxos de água geotérmicos contém gases dissolvidos, sendo que estes gases são enviados a usina de geração de energia junto com o vapor de água. De um jeito ou de outro estes gases acabam indo para a atmosfera. A descarga de vapor de água e CO2 não são de séria significância na escala apropriada das usinas geotérmicas.
Por outro lado, o odor desagradável, a natureza corrosiva, e as propriedades nocivas do ácido sulfídrico (H2S) são causas que preocupam. Nos casos onde a concentração de ácido sulfídrico (H2S) é relativamente baixa, o cheiro do gás causa náuseas. Em concentrações mais altas pode causar sérios problemas de saúde e até a morte por asfixia.

sábado, 21 de maio de 2011

A Água



 A água é um bem essencial á nossa vida… sem ela era impossível existirmos! Já tentaram imaginar a nossa vida sem água? Experimentem lá!
A 1ª pergunta que me vem á cabeça quando penso nisso é: “ Como iria tomar banho?” Talvez não seja das questões mais importantes, mas causa algum pânico saber que não íamos puder ficar lavadinhos e a cheirar bem! Já outra pergunta que me vem á cabeça, (desta vez um pouco mais perturbadora do que a 1ª) é: “ O que vou beber?” Talvez algumas pessoas (mais denominadas “ignorantes”, ou simplesmente “burras”) Dar-se-iam ao trabalho de se rir e dizer: “ Dahhh, não bebes água mas podes beber outras coisas tipo coca-cola e ice-tea! Vives no século passado ou quê?!” A pergunta que eu punha a essas pessoas era: “ Já que vives neste século então, diz-me lá de que é feito a coca-cola, o ice-tea, ou qualquer outro refrigerante que bebes? Não me digas que agora as vacas também já dão sumos?!” E agora a outra pessoa respondia: “ Não … mas olha sempre podes beber leite
J
!” Sim minha querida, até a vaca morrer á sede -.-
Hello! As vacas são animais, não são máquinas que podes ligar á corrente e ela funciona “Forever”! Todos nós precisamos de água para viver! Sem ela não conseguiríamos sobreviver…nem a nossa vida faria sentido! Já pensaram o que aconteceria se nunca mais chovesse?! O que aconteceria ás árvores, ás flores, aos rios, aos mares…A vida como nós a conhecemos deixaria de existir! Já estás suficientemente aterrorizado? Boa :D Agora aprende a dar valor á água e a poupá-la, o ambiente agradece
J
 Por : Adriana Claro
         Andreia Tavares
         Andreia Mota

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Escassez de água


          A água é o recurso natural decisivo para a vida no planeta e mas a sua insuficiência no futuro vai causar uma crise ainda mais dramática e ameaçadora que aquela que estamos a atravessar.


         As superfícies desérticas estão em contínua expansão, o abastecimento de água potável em muitas regiões continua a ser difícil, o nível da água do mar continua a subir, o perigo de inundações está a aumentar, o estado dos oceanos continua a degradar-se, o aquecimento climático global continua como ameaça  e é neste cenário ameaçador que a água adquire cada vez mais importância.
  
           Neste momento cerca de 1,1 mil milhões de pessoas não têm acesso a água potável. Com o aquecimento global este número vai aumentar. Dentro dos próximos 40 anos prevê-se que cerca de 2 mil milhões de pessoas serão afectadas pela escassez de água, e esta é uma prognose optimista. No pior dos casos serão atingidas 7 mil milhões de pessoas.

          Por exemplo, na Jordânia e outros países do Médio Oriente, a disponibilidade fica abaixo dos 200 metros cúbicos por pessoa. Não só aí são previsíveis conflitos por causa do acesso à água. A população aumenta, cresce a necessidade de produzir alimentos (a agricultura gasta 70% do recurso) e será difícil evitar a poluição das reservas subterrâneas ou superficiais. Mas estes números não se referem só aos países em via de desenvolvimento. Basta lembrar que em Itália e no sul de Espanha já se fazem sentir os problemas com o abastecimento de água, embora aqui não se esteja a contar com conflitos.
        África e Ásia vão ser afectadas pelas consequências do aquecimento climático. A fusão dos glaciares, por exemplo, na América do Sul vai levantar grandes problemas.
Em regiões menos desenvolvidas que a Europa as pessoas não podem ser abastecidas com água potável porque lhes falta a técnica, os meios de transporte e as infra-estruturas.


     Por isso,   deveríamos preservar a água e impedir que a poluição destrua este recurso, e agrave os problemas do planeta.


Trabalho realizado por: Daniela Spataru
                               Maria Menuria
                               Juliene Quaglio