quinta-feira, 9 de junho de 2011


S.O.S.   PLANETA TERRA EM PERIGO

Realizado por:
Fábio Vital
João Peralta
João Matos
planeta TERRA EM PERIGO!!!

Realizado por:
Fábio Vital
João Batalha
João Matos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Meio Ambiente ( Eucaliptocultura )

Efeito de Estufa e Mudanças Climáticas

A Terra absorve a radiação solar, principalmente na superfície. Essa energia é então redistribuída pela circulação atmosférica e oceânica e radiada para o espaço em comprimentos de onda mais longos (radiação "terrestre" ou "infravermelha"). Em média, para a Terra como um todo, a energia solar recebida é equilibrada pela radiação terrestre devolvida. Qualquer fator que altere a radiação recebida do sol ou enviada de volta para o espaço, ou que altere a redistribuição da energia dentro da atmosfera e entre a atmosfera, a terra e os oceanos pode afetar o clima. Uma mudança na energia disponível para o sistema global Terra/atmosfera é denominada um forçamento radiativo.

Os aumentos das concentrações de Gases de Efeito Estufa-GEE reduzirão a eficiência com que a Terra se resfria. Uma maior parte da radiação terrestre da superfície é absorvida pela atmosfera e emitida em altitudes mais elevadas e temperaturas mais frias. Isso resulta em um forçamento radiativo positivo que tende a aquecer a baixa atmosfera e a superfície. Essa é a intensificação do efeito estufa - a intensificação de um efeito que vem atuando na atmosfera da Terra há bilhões de anos devido aos gases de efeito estufa que ocorrem naturalmente: vapor d'água, dióxido de carbono, ozônio, metano e óxido nitroso. O total do aquecimento depende da magnitude do aumento da concentração de cada gás de efeito estufa, as propriedades radiativas dos gases envolvidos e as concentrações de outros Gases de Efeito Estufa já presentes na atmosfera.

Esta troca de energia entre a superfície e a atmosfera mantém as atuais condições que proporcionam uma temperatura média global, próxima à superfície, de 14oC. A não existência do efeito estufa natural acarretaria uma temperatura média próxima à superfície de -19oC, representando 33oC a menos do que a média da temperatura observada. O efeito estufa natural é parte do balanço de energia da Terra,

Qualquer mudança no balanço radiativo da Terra tenderá a alterar as temperaturas atmosféricas e oceânicas e os correspondentes padrões de circulação e tempo. Será acompanhada por mudanças no ciclo hidrológico (por exemplo, alterações na distribuição das nuvens ou mudanças nos regimes de precipitação e evaporação), que podem intensificar processos de desertificação e inundações, provocam perdas de produtividade agrícola e de áreas agricultáveis. Pode também tornar mais intensos fenômenos extremos tais como furacões, tufões, ciclones e tempestades tropicais.

Qualquer mudança induzida pelo homem no clima será sobreposta às variações climáticas naturais que são causadas pela variabilidade da intensidade solar e as erupções vulcânicas. As atividades antrópicas, em particular a queima de combustíveis fósseis, mas também a mudança no uso da terra e, em menor grau, a produção de cimento, promovem o aumento dos GEE ou dos aerossóis de sulfato emitidos pela queima de combustíveis fósseis contendo enxofre, que provocam um pequeno esfriamento.

O aquecimento observado nos últimos 50 anos é em grande parte devido à emissão antrópica de GEE. A média de temperatura da superfície da Terra começou a crescer desde 1861, se comparada aos últimos mil anos. O aquecimento da superfície ocorrido no século 20 foi de 0,6+/- 0,2 em relação à média dos últimos mil anos.

As previsões do Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC, 2001, são a de um aumento da média global da temperatura entre 1,4 a 5,8 0C e a de um aumento no nível dos mares causado pela expansão térmica dos oceanos e o derretimento das calotas polares. A previsão é de uma elevação dos mares entre 0,09 e 0,88 metros, para os próximos 100 anos (até 2100).
Ecologia - O Brasil já é o quarto maior emissor mundial de gases de efeito estufa, principalmente em função do desmatamento e das queimadas<br>Foto: Greenpeace/Araquém Alcântara
O Brasil já é o quarto maior emissor mundial de gases de efeito estufa, principalmente em função do desmatamento e das queimadas
Foto: Greenpeace/Araquém Alcântara
Trabalho Realizado por: 
João Serra 
João Ferreira
Pedro Simões
Roberto 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

energia geotermica (ines fretias; tiago duarte; frederico rebelo)

Noticia 1: Marsh anuncia nova prática global de energia


Marsh anuncia a formação de uma nova Prática Global de Energia para melhorar o atendimento a seus clientes no gerenciamento dos riscos associados a projetos de infraestrutura em países emergentes e desenvolvidos.
O executivo Philippe Du Four, líder do setor de energia da prática de infraestrutura da Marsh na Ásia, foi nomeado para a posição adicional de presidente da nova prática. Nesta função, Du Four será responsável pela execução das estratégias de posicionamento de consultoria de risco e de seguros para os clientes de energia à medida que se envolvam em projetos de energia em todo o mundo.

"O setor elétrico está passando por uma grande mudança, crescimento e expansão, tanto em mercados desenvolvidos como nos emergentes. Quer se trate de desafios associados à depreciação dos equipamentos, tecnologia avançada, energia nuclear ou renováveis como a solar e a geotérmica, as empresas de energia enfrentam uma série de riscos crescentes?, disse Du Four. "Usando a abordagem de uma prática única, a Marsh estará em uma melhor posição para fornecer as melhores soluções aos seus clientes e também aos países em desenvolvimento, que estão buscando trazer uma melhor qualidade de vida a seus cidadãos", completou.


Informação 1: Energia geortemica


Energia geotérmica ou energia geotermal é a energia obtida a partir do calor proveniente da Terra, mais precisamente do seu interior. Devido a necessidade de se obter energia elétrica de uma maneira mais limpa e em quantidades cada vez maiores, foi desenvolvido um modo de aproveitar esse calor para a geração de eletricidade. Hoje a grande parte da energia elétrica provém da queima de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão mineral, porém, esses métodos são muito poluentes.
A primeira tentativa de gerar eletricidade de fontes geotérmicas se deu em 1904 em Larderello na região da Toscana, na Itália. Contudo, esforços para produzir uma máquina para aproveitar tais fontes foram mal sucedidos pois as máquinas utilizadas sofreram destruição devido a presença de substâncias químicas contidas no vapor. Já em 1913, uma estação de 250 kW foi produzida com sucesso e por volta da Segunda Guerra Mundial 100 MW estavam sendo produzidos, mas a usina foi destruída na Guerra.
Por volta de 1970, um campo de gêiseres na Califórnia estava produzindo 500 MW de eletricidade. A exploração desse campo foi dramática, pois em 1960 somente 12 MW eram produzidos e em 1963 somente 25 MW. México, Japão, Filipinas, Quénia e Islândia também têm expandido a produção de eletricidade por meio geotérmico.

Vantagens e Desvantagens


Aproximadamente todos os fluxos de água geotérmicos contém gases dissolvidos, sendo que estes gases são enviados a usina de geração de energia junto com o vapor de água. De um jeito ou de outro estes gases acabam indo para a atmosfera. A descarga de vapor de água e CO2 não são de séria significância na escala apropriada das usinas geotérmicas.
Por outro lado, o odor desagradável, a natureza corrosiva, e as propriedades nocivas do ácido sulfídrico (H2S) são causas que preocupam. Nos casos onde a concentração de ácido sulfídrico (H2S) é relativamente baixa, o cheiro do gás causa náuseas. Em concentrações mais altas pode causar sérios problemas de saúde e até a morte por asfixia.

sábado, 21 de maio de 2011

A Água



 A água é um bem essencial á nossa vida… sem ela era impossível existirmos! Já tentaram imaginar a nossa vida sem água? Experimentem lá!
A 1ª pergunta que me vem á cabeça quando penso nisso é: “ Como iria tomar banho?” Talvez não seja das questões mais importantes, mas causa algum pânico saber que não íamos puder ficar lavadinhos e a cheirar bem! Já outra pergunta que me vem á cabeça, (desta vez um pouco mais perturbadora do que a 1ª) é: “ O que vou beber?” Talvez algumas pessoas (mais denominadas “ignorantes”, ou simplesmente “burras”) Dar-se-iam ao trabalho de se rir e dizer: “ Dahhh, não bebes água mas podes beber outras coisas tipo coca-cola e ice-tea! Vives no século passado ou quê?!” A pergunta que eu punha a essas pessoas era: “ Já que vives neste século então, diz-me lá de que é feito a coca-cola, o ice-tea, ou qualquer outro refrigerante que bebes? Não me digas que agora as vacas também já dão sumos?!” E agora a outra pessoa respondia: “ Não … mas olha sempre podes beber leite
J
!” Sim minha querida, até a vaca morrer á sede -.-
Hello! As vacas são animais, não são máquinas que podes ligar á corrente e ela funciona “Forever”! Todos nós precisamos de água para viver! Sem ela não conseguiríamos sobreviver…nem a nossa vida faria sentido! Já pensaram o que aconteceria se nunca mais chovesse?! O que aconteceria ás árvores, ás flores, aos rios, aos mares…A vida como nós a conhecemos deixaria de existir! Já estás suficientemente aterrorizado? Boa :D Agora aprende a dar valor á água e a poupá-la, o ambiente agradece
J
 Por : Adriana Claro
         Andreia Tavares
         Andreia Mota

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Escassez de água


          A água é o recurso natural decisivo para a vida no planeta e mas a sua insuficiência no futuro vai causar uma crise ainda mais dramática e ameaçadora que aquela que estamos a atravessar.


         As superfícies desérticas estão em contínua expansão, o abastecimento de água potável em muitas regiões continua a ser difícil, o nível da água do mar continua a subir, o perigo de inundações está a aumentar, o estado dos oceanos continua a degradar-se, o aquecimento climático global continua como ameaça  e é neste cenário ameaçador que a água adquire cada vez mais importância.
  
           Neste momento cerca de 1,1 mil milhões de pessoas não têm acesso a água potável. Com o aquecimento global este número vai aumentar. Dentro dos próximos 40 anos prevê-se que cerca de 2 mil milhões de pessoas serão afectadas pela escassez de água, e esta é uma prognose optimista. No pior dos casos serão atingidas 7 mil milhões de pessoas.

          Por exemplo, na Jordânia e outros países do Médio Oriente, a disponibilidade fica abaixo dos 200 metros cúbicos por pessoa. Não só aí são previsíveis conflitos por causa do acesso à água. A população aumenta, cresce a necessidade de produzir alimentos (a agricultura gasta 70% do recurso) e será difícil evitar a poluição das reservas subterrâneas ou superficiais. Mas estes números não se referem só aos países em via de desenvolvimento. Basta lembrar que em Itália e no sul de Espanha já se fazem sentir os problemas com o abastecimento de água, embora aqui não se esteja a contar com conflitos.
        África e Ásia vão ser afectadas pelas consequências do aquecimento climático. A fusão dos glaciares, por exemplo, na América do Sul vai levantar grandes problemas.
Em regiões menos desenvolvidas que a Europa as pessoas não podem ser abastecidas com água potável porque lhes falta a técnica, os meios de transporte e as infra-estruturas.


     Por isso,   deveríamos preservar a água e impedir que a poluição destrua este recurso, e agrave os problemas do planeta.


Trabalho realizado por: Daniela Spataru
                               Maria Menuria
                               Juliene Quaglio

domingo, 15 de maio de 2011

Aquecimento Global


     O aquecimento global é um problema ambiental que afecta o mundo todo.Este  aquecimento tem um lado muito negativo para o meio ambiente e inclusive para os seres humanos. Um dos problemas que ocorrem com aquecimento global é o derretimento das calotas polares, a diminuição do gelo também acaba com o habitat natural de animais polares, além disso, o nível do mar aumenta, e esse aumento muda o ecossistema marinho e a água pode invadir em suas proximidades diversas ilhas. O resultado disso tudo é a mudança climática brusca como a Europa, por exemplo, tem sofrido ondas intensas de calor com o nível de temperatura que chega a 40°, isso causa um impacto gigantesco em todo o mundo, o ecossistema não pode ser afetado porque dependemos dele para a sobrevivência e quando ele sofre algum dano, causa total desequilíbrio em todo o mundo, atingindo de forma geral a sociedade, fauna, flora e até a economia dos países.
     É muito grande o número de desertos que vem surgindo a cada ano no mundo assim como tem ocorrido com frequência ciclones fora de época que devastam diversas áreas urbanas. As consequências mais visíveis desta tragédia que está a acontecer e aumentando a cada dia é de fato o aumento dos níveis dos oceanos e isso causará o desaparecimento de muitas cidades litorâneas daqui a  um século, o aumento da temperatura faz com que o planeta inteiro se prejudique além de causar o desequilíbrio do ecossistema causando a morte de diversas espécies, desaparecimento de florestas gerando mais problemas, fazendo com aumente as áreas desertas na Terra.
     Uma vez que a proteção não age como deveria causa danos a Terra porque sem esta proteção o planeta simplesmente não existiria, não haveria vida.


Realizado por: Catarina Ouro, Ana Ribeiro e José Ribeiro


Poluição


     A poluição é causada pelo Homem, que destrói o nosso planeta.
     Existem vários tipos de poluição: atmosférica, como com a libertação de gazes por parte de carros e fabricas, hídrica, pelos esgotos, do solo, com o uso de produtos químicos na agricultura e por se deitar resíduos para o chão, sonora, com a difusão do som demasiado alto, visual, com o excesso de elementos ligados á comunicação visual (provocando desconforto espacial e visual), luminosa, como quando associamos grandes cidades como Nova York a ter muita luz em prédios, lojas e publicidade (A perturbação dos padrões naturais de luz e escuridão influência vários aspectos do comportamento animal) e térmica que consiste no aquecimento das águas naturais pela introdução da água quente utilizada na refrigeração de centrais eléctricas e indústrias diversas.
     As consequências? Chuvas ácidas, buraco do ozono, problemas de saúde, efeito de estufa, entre outros. O planeta está submetido a diversas formas de poluição.
     Podes ajudar, poupando água, não deitando o lixo para o chão, reciclando o lixo e até usando transportes públicos ou outros transportes que não libertem gazes para a atmosfera.


Realizado por: Catarina Ouro                           Ana Ribeiro
                           José Ribeiro

 

sábado, 14 de maio de 2011

A contradição nas relações Homem-Natureza consiste principalmente nos problemas dos processos industriais criados pelo Homem. Esse processo é visto como gerador de desenvolvimento, empregos, conhecimento e maior expectativa de vida. Porém, o homem se afastou do mundo natural, como se não fizesse parte dele. Com todo esse processo industrial e com a era tecnológica, a humanidade conseguiu contaminar o próprio ar que respira, a água que bebe, o solo que provém os alimentos, os rios, destruir florestas e os habitats animais. Todas essas destruições colocam em risco a sobrevivência da Terra e dos próprios seres humanos.
O elevado índice de consumo e a conseqüente industrialização esgotam ao longo do tempo os recursos da Terra, que levaram milhões de anos para se compor. Muitos desastres naturais são causados pela ação do homem no meio ambiente. Ao contrário de muitos que pensam que a natureza é violenta, pode ser, mas seu maior agressor é o homem, que não se deu conta de que deve sua existência à ela.
Todos esses processos industriais transformam o meio ambiente, poluindo o ar, a água, o solo, destruindo florestas, fazendo com que muitas pessoas se afastem e não tenham contato com o mundo natural, ou seja, interagindo em equilíbrio com todos os seres do planeta. Os sentidos básicos do homem como o instinto, a emoção e a espiritualidade se perdem sem essa interação com a natureza.
Mesmo que o homem tenha hoje uma maior consciência sobre sua intervenção no mundo natural, o que podemos até considerar um avanço, mediante as grandes degradações que já ocorreram até agora, ainda não há coerência suficiente. Ou seja, muitas ações deveriam ser colocadas em prática para a preservação do meio ambiente como um todo. O que vemos atualmente é que os índices de degradação aumentaram, enquanto de um lado existem muitos lutando por um mundo melhor para todos, de outro lado, a grande maioria busca seu próprio crescimento econômico, com o objetivo de consumir cada vez mais, e como conseqüência, consumir mais recursos naturais, ocasionando a degradação, sem se preocupar e muitas vezes sem saber, que esses recursos muitos são renováveis e não são infinitos.
Os problemas ambientais já vêm de longa data, desde a época em que o sistema industrial se desenvolveu na Europa e depois se transferiu para a América do Norte, aumentando cada vez mais a pressão sob o planeta. Recentemente, os problemas ambientais se agravaram, devido ao crescimento populacional desenfreado e suas vontades de viver num mundo industrial e tecnológico. O maior problema do planeta hoje, é entender e resolver as relações Homem-Terra, para que se consiga viver em harmonia e em equilíbrio com o Planeta.
Muitos novos empresários começam seus negócios já com uma consciência ambiental, tentando utilizar o mínimo de recursos naturais e aproveitar os já utilizados, mas, mesmo com todas essa consciência, que já é uma conquista para o Planeta, falta a consciência para saber o que realmente é preciso consumir. Se um produto é lançado no mercado e tem boa aceitação, a tendência é aumentar a produção, gerando mais resíduos e utilizando mais recursos, portanto, deve-se primeiro analisar e ter consciência se aquele produto é necessário para a sobrevivência dos seres humanos, sabendo que os recursos naturais são necessários para a sobrevivência.
A questão positiva é uma maior conscientização e valorização do meio ambiente, mas ainda a humanidade está longe de aprender a consumir e interagir com o mesmo, e de entender que é um ser participante do ciclo natural e não o dominante.
A Ciência e a Técnica são fundamentais para a preservação ou recuperação do ecossistema planetário, pois contribuem em forma de conhecimento profundo, técnico, científico, sobre o ciclo de vida e as complexidades do planeta, aplicando métodos para gerar o equilíbrio entre os participantes. É preciso entender o planeta Terra sob todos os aspectos, formas e sentidos, conhecer para preservar. As técnicas humanas devem funcionar e auxiliar o equilíbrio das técnicas da Terra.
Alguns princípios básicos podem servir para orientar a humanidade para o desenvolvimento de técnicas que gerem o equilíbrio entre os seres humanos e o mundo natural. Os humanos devem conhecer a Terra, antes de tomar qualquer atitude. A humanidade deve sair da bolha industrial em que vive, mudar o comportamento, valorizando e interagindo com o mundo natural o qual faz parte, respeitando as transformações do meio no seu devido tempo.
É importante haver um processo participativo e sustentável, cada um fazendo a sua parte e respeitando o ciclo de cada ser existente no planeta. As técnicas adquiridas pelo homem devem servir para proteger o planeta, cuidar dos resíduos gerados, para se proteger de alguma transformação natural, e não para destruir a vida. Deve haver respeito à grandeza da natureza, reverência à Terra. Enquanto não se aprender a celebrar a Terra, não será possível curá-la.

Trabalho feito por: João Serra
                                  Pedro Afonso
                                  João Ferreira
                                  Roberto

Mares e oceanos – vivos ou mortos?

Os mares e os lagos cobrem dois terços da superfície
do nosso lindo planeta e têm um papel
de enorme importância para todo o meio ambiente


Tumblr_lheidkuwlm1qc5q83o1_500_large

Infelizmente, os seres humanos parecem estar fazendo o possível — em todas as partes do nosso planeta — para produzir um impacto negativo sobre os mares e, conseqüentemente, em nós mesmos.

Esse impacto vai da pesca desenfreada, usando até redes de arrasto e o despejo de lixo tóxico, à matança e à exploração dos mamíferos marinhos. As marés estão subindo e ameaçando comunidades ao redor do mundo, devido às mudanças climáticas.

No dia 5 de junho, de 2005, 150 países do mundo todo participaram das festividades do dia Internacional do Meio Ambiente, decretado em 1972 pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP). No entanto, segundo o chefe da UNEP, Klaus Töpfer, não havia muito motivo para festa, pois os mares que cobrem 70% da superfície da Terra estão seriamente ameaçados pela pesca descontrolada, pela poluição e por outros fatores prejudiciais ao meio ambiente.

Eis algumas das causas desta situação preocupante:

  • Os mares contêm 90% da biomassa do nosso Planeta, de algas à baleia azul.
  • Aproximadamente 3,5 bilhões de seres humanos dependem dos mares (este número pode duplicar dentro dos próximos 20 anos).
  • Mais de 70% dos peixes são pescados em excesso. As reservas de atum, bacalhau e peixe espada foram reduzidas em 90% no último século.
  • 80% da poluição marítima tem a sua origem fora dos mares. A situação tende a piorar, se, no ano 2010 — como é previsto —, 80% da população mundial viver perto dos litorais (em um raio de 100 km).
  • Óbitos e doenças causados pelas águas costeiras contaminadas custam anualmente 123,8 bilhões de dólares.
  • O material plástico descartado mata anualmente um milhão de pássaros marinhos, 100.000 mamíferos marinhos e incontáveis peixes.
  • Os vazamentos involuntários, despejo ilegal pela navegação e acidentes marítimos poluem anualmente os mares com enormes quantidades de óleo.
  • O nível do mar subiu 10 a 25 cm nos últimos 100 anos e pode subir ainda mais, inundando regiões costeiras baixas.
  • Dos recifes de corais tropicais localizados de 109 países, 93 já estão fortemente danificados pelo desenvolvimento econômico das regiões costeiras e pelo crescente turismo. Os recifes de corais cobrem apenas 0,5% do fundo do mar, mas 90% das espécies dependem destes recifes de maneira direta ou indireta.

Já na Conferência Internacional 2002, em Joanesburgo, em princípio houve um acordo para a criação de regiões marítimas protegidas até o ano 2012 e para reabastecer até 2015 as reservas de peixes dizimadas. A fim de evitar que a pesca descontrolada continue, foi requerida a abolição das subvenções que já representam 20% da renda da indústria pesqueira.

Porém, como costuma ocorrer nestes casos, a implantação das sugestões sensatas está demorando e continua sendo impedida por exigências nacionais de caráter egoísta e por interesses comerciais. O secretário geral das Nações Unidas, Kofi Annan, mais uma vez advertiu com insistência que a sociedade não pode continuar permitindo que os oceanos sejam utilizados como depósitos de lixo ou que sejam explorados como fonte para abastecimento inesgotável.

Por: João Peralta
       João Matos

       Fábio Vital

Espécies ameaçadas

Portugal tem 159 Espécies em Risco de Extinção





Em Portugal existem 159 espécies em risco de extinção, entre as quais o lince ibérico e caracóis da Madeira e dos Açores, segundo a Lista Vermelha divulgada hoje pela União Internacional para a Conservação da Natureza

Na edição de 2008 da Lista Vermelha das espécies ameaçadas, Portugal aparece com 159 espécies em risco de extinção. A maior parte refere-se a 67 espécies de caracóis da Madeira e dos Açores. A seguir vêm 38 espécies de peixes e um total de onze mamíferos, onde está incluído o lince ibérico.

O mesmo estudo adianta que metade das espécies de mamíferos em todo o Mundo está em declínio e uma em cada três encontra-se ameaçada de extinção. De acordo com a Lista Vermelha da UICN, há 1.141 mamíferos em risco de extinção, o que equivale a cerca de 21 por cento das 5.487 espécies conhecidas.

Existem também 836 mamíferos cujo estado de conservação "ainda não é bem conhecido", precisa o relatório da União Internacional para a Conservação da Natureza, o "mais completo até agora realizado sobre esta classe de animais".

"Na realidade, o número de mamíferos ameaçados de extinção pode chegar aos 36 por cento", estima Jan Schipper, especialista da UICN e um dos principais autores do artigo, que quinta-feira será publicado na revista norte-americana Science.

Realizado por mais de 1.800 cientistas de mais de 130 países, o documento lembra que "centenas de espécies podem desaparecer" nos próximos anos devido ao impacto do Homem nos ecossistemas destes animais (…)



Fonte- Jornal de Notícias (2008-10-6)


Por : Adriana Claro nº1
        Andreia Tavares nº4

        Andreia Mota nº5

sexta-feira, 13 de maio de 2011

“Todos nós deveríamos nos preocupar mais com o futuro, até porque passaremos o resto de nossas vidas nele.”

            Os principais problemas ambientais vividos hoje são consequência da intervenção humana no planeta e nos ecossistemas, causando desequilíbrios ambientais. Um deles vamos falar aqui – OS COMBUSTÍVES FÓSSEIS.


            Existem três grandes tipos de combustíveis fósseis como o carvão, petróleo e o gás natural. O nome fóssil é dado pelo tempo que demora à sua formação - vários milhões de anos.

            O processo de formação de combustível fóssil deve-se às plantas, animais e toda a matéria viva, que quando morrem decompõem-se, sendo precisos dois milhões de anos até que esta matéria orgânica origine o carvão, posteriormente dando lugar ao petróleo e ao gás natural - por isso não são renováveis ao longo da escala de tempo humana, ainda que ao longo da escala do tempo geológica esses combustíveis continuem a ser formados pela natureza.

            O problema é mesmo a regeneração destes combustíveis, pois uma vez esgotados só existirão novamente passado muito tempo. A economia global está dependente destes recursos naturais, daí as variâncias do preço do petróleo, pois prevê-se que acabe em poucas décadas, o que influência em grande parte a crise financeira que agora se vive.

            O uso destes recursos teve naturalmente grandes impactos na evolução do Homem, tanto para o melhor, a nível social, tecnológico, económico e uma grave consequência para o meio ambiente. As grandes consequências surgem com o uso deste tipo de combustíveis, como a contaminação do ar pela sua combustão, sendo um sério problema para a saúde pública.

            Gases como o dióxido de carbono são considerados poluentes por agirem directamente com o efeito de estufa, aumentando assim o aquecimento global, não deixando dissipar o calor gerado pelos raios solares. Outros gases causam impactos em regiões diferentes dos pontos a partir dos quais são emitidos, provocando chuvas ácidas. Este aumento de temperatura, o aumento das chuvas ácidas e outros efeitos, provavelmente trarão consequências de dimensões catastróficas se nada for feito em contrário.

            Com este aumento da poluição ambiental, o mundo está a procurar soluções energéticas alternativas (como os biocombustíveis, a electricidade e o hidrogénio).
            Por isso está nas mãos de todos nós evitar este consumo intensivo e proteger o ambiente, da melhor forma possível.






Trabalho realizado por: Daniela Spataru
                                                   Maria Menuria
                                                   Juliene Quaglio


                                     



quinta-feira, 12 de maio de 2011

1º artigo - Efeito de Estufa - Frederico, Inês, Tiago.

Olá.
Este artigo vai conter noticias e textos editados sobre o efeito de estufa. Para uma maior ideia do que pode provocar e até que limites.


Noticia 1: NF3: Nova ameaça no efeito de estufa.

Trifluoreto de azoto (NF3), é o nome do gás com um elevado teor de efeito estufa. Houve grande surpresa ao descobrir-se que este gás é quatro vezes mais abundante na atmosfera do que inicialmente se pensaria.

Actualmente existem 5.400 toneladas de NF3 na atmosfera, relata o Instituto de Oceanografia Scripps, da Califórnia. Um dos cientistas desde instituto refere ainda que «este gás deveria ser incluído na lista daqueles que prejudicam o efeito de estufa, de forma às suas emissões serem controladas pelo protocolo de Quioto.».

Trifluoreto de azoto, ainda tem pouca expressão no aquecimento global mas fica o alerta dos investigadores, de que este aquece 17.000 vezes mais do que o CO2. A sua principal emissão deve-se a indústrias tecnologicamente desenvolvidas.

28-10-2008



Noticia 2:

Alterações Climáticas

Emissão de gases com efeito de estufa 11 por cento acima do limite


Em 2007, Portugal emitiu gases com efeito estufa (GEE) 11 por cento acima do limite fixado pelo Protocolo de Quioto, segundo dados divulgados pela Quercus, com base em informação da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas. A associação ambientalista afirma que, naquele ano, as emissões de GEE chegaram aos 81,8 milhões de toneladas, o que representa uma emissão per capita de aproximadamente 8,2 toneladas por ano.

«Os dados de 2007 definitivos apontam para 38 por cento de emissões de GEE acima de 1990, ou seja, 11 por cento acima do limite fixado pelo Protocolo de Quioto», esclarece a Quercus em comunicado.
Em comparação com 2006, houve um decréscimo de emissões de aproximadamente 2,8 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente, isto é, menos 4,8 por cento em relação ao ano base de 1990 e de 3,4 por cento em relação ao ano anterior.
No entanto, acrescenta a Quercus, os dados agora divulgados continuam a mostrar «a dificuldade de Portugal em cumprir o Protocolo de Quioto, cuja meta de 27 por cento de aumento de emissões em relação a 1990 está já em vigor desde Janeiro de 2008 e tem de ser respeitada para o período 2008-2012».



2009-05-12






segunda-feira, 2 de maio de 2011

Apresentação

Olá!
Neste blog vamos apresentar trabalhos da turma sobre o tema "Ambiente e Sociedade".
Queremos dar a conhecer informação que achamos pertinente.
Esperamos pelas vossas visitas.